Como reflexo da sua política, também no plano externo a França continua a contas com o flagelo jihadista, começando o novo ano, tal como havia terminado anterior, com o registo de um novo ataque terrorista às suas forças; desta vez, no nordeste do Mali, onde mais dois militares foram vitimas de um ataque bombista, reivindicado já pelo Group for the Support of Islam and Muslims (GSIM), o braço da Al Qaeda.
Artigo de opinião do Doutor João Henriques no jornal i – 07 de Jan de 2021